Entre mortos e feridos este capengante ano está se despedindo.
Muito lentamente, é verdade, porque a mim me parece que Dezembro já começou há dois meses e ainda não terminou.
Numa retrospectiva poderíamos de dizer que:
As coisas boas deste ano foram:
Conhecer o Coisa Linda, também conhecido como meu namorado.
E.... só.
Não ganhei na loteria, não fui eleita a garota do fantástico e ainda não sou gerente de recursos humanos da Gerdau.
As coisas ruins deste ano foram:
Tantas que não caberiam neste post e deixariam os leitores todos depressivos, entre elas a mais chocante foi a morte de meu avô, o querido seu Joaquim.
Viva o Pato Gomes, forever.
Bem, entre mortos e feridos, ganhei pouco e gastei muito, mas o dinheiro mais bem gasto do ano foi com os presentes do Homem Palmeirense do Ano (conhecido como meu namorado), e do Homem São Paulino Superhiperhexa Uhuu dá-lhe São Paulo do ano ( conhecido como Papai).
A alegria no rosto deles ao receber o presente adiantado valeu o bolso vazio. (Devido a uma falha psicossomática eu e minha irmã não esperamos a data certa pra entregar presentes - e, by the way, obrigada pelo perfume, melhor e mais insuportável irmã do mundo)
Entre mortos e feridos, a facul aumentou 50 pilas, e eu gostaria muito de crer que foi mais uma falha no sistema.
Mas o sistema de cobranças é muito eficiente, onde quer que seja, e a falha neste caso só ocorre na confirmação do pagamento (ou você nunca ouviu a frase: "O Sistema não está acusando o pagamento."; cinco dias depois de você ter gasto todo o seu dinheiro pagando aquela conta?)
Enfim, e lá se vai mais grana.
A todos vocês que estão lendo:
I don't care about you!
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